segunda-feira, 14 de abril de 2008

E o Bardo continua...

O Bardo sofre...
Sua Poetisa, pensa em coisas inexistentes, preocupando-se com demônios que não abalam o Bardo. Enquanto o Bardo ignora demônios, inimigos deste, que estão próximos da Poetisa.
O que ele deve fazer?
O Bardo tem uma canção na mente, canção que remete a como ele saiu do Vazio, e de como a Poetisa o salvou, assim como, remete as maneiras de como a Poetisa tentou jogá-lo novamente no Vazio....
"Com um sorriso nos lábios, a dama quebrou o coração do pobre Bardo, que voltou a vagar, dessa vez, não no Vazio, mas no limiar dele... O Bardo sentiu o doce sabor da vida, e não o abandonará enquanto acreditar que terá lugar nesse lugar.... Enquanto acreditar... Enquanto aguentar, viver sem sua Poetisa"
Por que a Poetisa, e o pobre Bardo, não podem ser felizes? Por que o Bardo consegue ignorar seus medos, e a Poetisa, continua alimentando-os?
Será, na realidade, o Bardo e a Poetisa uma ilusão?
Será, que o caminho dos dois, não é o mesmo, como parecem ser?
Até quando, o Bardo aguentará novamente a dor que já sentira, para simplesmente, estar novamente ao lado da Poetisa?
Magoado o Bardo está, mas ele deve sempre, ter fé!

O Bardo ainda sonha...
Com a Poetisa...
Com o sorriso da Poetisa...
Com o calor do corpo da Poetisa...
Com o aroma da Poetisa...
Com ela, ao lado do podre Bardo.
E ele nunca deixará de acreditar...
Ser um bardo, é acreditar na Magia, acreditar que pode-se, ser mais do que o que esperam.
Acreditar que tudo tem um motivo e uma recompensa...
E a recompensa do Bardo...............
É sua Poetisa.

[]'s Sam
Um Bardo que até sua própria morte, continuará a ter fé! E que continuará a amar sua Poetisa!

2 comentários:

  1. Os Bardos são assim...
    Sempre capazes de ver a beleza e compreendê-las.. capazes de sofrer muito mais do que os guerreiros aguentam.
    Ah! Meu caro amigo Bardo... Meu caro Amigo Sam...
    O caçador tornou-se Bardo ou o Caçador sempre fora um bardo à busca de sua Poetisa?
    Sabes que aqui, a Inquisidora também tem sua alma Barda, guerreira e que o Sammy sabe muito bem que há uma identidade a mais em meio há tudo isso.
    Já saiste do limboe aconselho-te.. retornes ao Abismo, se e apenas se for para dar mão a outra alma perdida a sair de lá.

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  2. Sem querer banalizar a sua escrita em nada, meu caro, aliás, enaltecendo-a com esse comentário: me lembrou um tanto a história do Pierrot e sua Columbina. Pois esse é o indefinível destino dos verdadeiros amantes, daqueles que conhecem o amor bem o suficiente para derramarem uma lágrima pelo sofrimento alheio, com esse sentimento.

    Pois faço-me crer q não é ilusão que o Bardo terá sua Poetisa. Faço-me crer que Destino nada tem a influir tanto, nesse conto. Que é de ambos, a chance de fazer algo a respeito em um novo salto de fé.

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