quinta-feira, 24 de abril de 2008

E o Bardo...

Bem, não é que o bardo não tenha mais seus sonhos loucos, seus desejos incontrolaveis, ou suas tipicas babaricas... Ele simplesmente esta impossibilitado de visitar esse mundo aqui com tanta regularidade como antigamente u.u...
Porem, ele continua seguindo aqui fora, e em breve, novos capitulos de uma história...

O Bardo decide agir x)

terça-feira, 22 de abril de 2008

Prisioneiro do Desejo.

So who knows where the cold wind blows,
I ask my friends, but, nobody knows.
Who am I to believe in love,
Lord, have mercy...


O bardo caminha por terras estranhas, ansioso e temeroso. Sente frio e não sabe praonde está indo... Ao longe, existe um leve brilho, que ele espera ser o brilho dos olhos da menina guiando-o...
Em sua mente, seus medos ecoam, fazendo o parar de caminhar e abraçar a si mesmo, tentando esquentar-se em meio aquele estranho frio.
Ele teme, ela se afasta dele, lembranças passadas o assombram... Ele não sabe o que fazer, é um prisioneiro de seus desejos.
Ela apenas observa-o, como se quisesse testar-lo, ver até aonde ele pode aguentar. Ele quer que ela seja sua menina, ele precisa dela, mas ele esta sozinho, ela parece não se importar com o desespero dele.
Ele esta preso, perdido no labirinto de sua mente, sozinho mesmo com ela vagando por sua mente, e as vezes, aquecendo sua alma. Ele teme que ela o deixe para trás.... novamente...
E perdido no frio e no escuro, o bardo cai de joelhos, com os olhos a lacrimejar.

[]'s Sam
Perdido e com frio, sem saber que caminho trilhar...
Prisioneiro de seu desejo, e de seus sonhos...

segunda-feira, 21 de abril de 2008

The Ballad of Bard

Caminhando por essas terras, com minha bela poetisa em minha mente, começo a sentir um incomum frio na brisa, e percebo uma folha voando pelos ares... Pego-a, uma página da antiga história...
Uma canção que estava presa em minha mente após momentos sombrios...
Passo os olhos por ela, lembrando de como foi aquilo....


The Ballad of Bard

Thit is another ballad
Sung by some bards
Across time...


A ballad about a sad story,
A story of a broken heart...

The Bard was wandering alone
In the domains of Emptyness
Nothing could save him,
No one made him smile.

The Bard forgot what is be alive,
And one day, he meets a young maiden...
Who makes him alive again,
With her sweet smile...

The Bard fell in love,
With the sweet maiden
All his dreams, just goes to her...

But that is,
A ballad about a sad story,
A story of a broken heart...

Time passing by
And the Bard's heart,
Beats for her All the time...

But, with a sweet smile,
The maiden broken his heart
With some sweet lies,
The maiden found someone else.

It just is...
A ballad about a sad story,
A story of a broken heart...

The Bard fell into despair
All his dreams and desire
Broken into the ground
He doesn't know what to do
How he can just survive...

Again he wanders...
But this time, he's still alive,
And doesn't want to fall into...
Emptyness's Domains...

In his mind...
Just a ballad about a sad story,
A story of a broken heart,
His broken heart...

The Bard still has Faith
And believes someday
He shall be fine.
And May be with his maiden.



Guardo aquela pagina comigo, e estranhamente, tenho medo... medo daquilo acontecer denovo. Medo de cair novamente...
Vejamos aonde irei parar...

[]'s Sam
Temeroso... muito.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

E o Bardo continua...

O Bardo sofre...
Sua Poetisa, pensa em coisas inexistentes, preocupando-se com demônios que não abalam o Bardo. Enquanto o Bardo ignora demônios, inimigos deste, que estão próximos da Poetisa.
O que ele deve fazer?
O Bardo tem uma canção na mente, canção que remete a como ele saiu do Vazio, e de como a Poetisa o salvou, assim como, remete as maneiras de como a Poetisa tentou jogá-lo novamente no Vazio....
"Com um sorriso nos lábios, a dama quebrou o coração do pobre Bardo, que voltou a vagar, dessa vez, não no Vazio, mas no limiar dele... O Bardo sentiu o doce sabor da vida, e não o abandonará enquanto acreditar que terá lugar nesse lugar.... Enquanto acreditar... Enquanto aguentar, viver sem sua Poetisa"
Por que a Poetisa, e o pobre Bardo, não podem ser felizes? Por que o Bardo consegue ignorar seus medos, e a Poetisa, continua alimentando-os?
Será, na realidade, o Bardo e a Poetisa uma ilusão?
Será, que o caminho dos dois, não é o mesmo, como parecem ser?
Até quando, o Bardo aguentará novamente a dor que já sentira, para simplesmente, estar novamente ao lado da Poetisa?
Magoado o Bardo está, mas ele deve sempre, ter fé!

O Bardo ainda sonha...
Com a Poetisa...
Com o sorriso da Poetisa...
Com o calor do corpo da Poetisa...
Com o aroma da Poetisa...
Com ela, ao lado do podre Bardo.
E ele nunca deixará de acreditar...
Ser um bardo, é acreditar na Magia, acreditar que pode-se, ser mais do que o que esperam.
Acreditar que tudo tem um motivo e uma recompensa...
E a recompensa do Bardo...............
É sua Poetisa.

[]'s Sam
Um Bardo que até sua própria morte, continuará a ter fé! E que continuará a amar sua Poetisa!

terça-feira, 8 de abril de 2008

I... in a Rainbow...

....and I feeling might good

Vozes na minha cabeça, parece uma discussão... Parece que brigo comigo mesmo, e vejo o livro anterior caido no chão, aberto, com as páginas sendo viradas pela brisa...

[ORGULHO] É... o que vai ser agora hein? Vai me ignorar denovo?
[PAIXÃO] Claro que ele deve... afinal se ele ouvir você, ele não consegue o que tanto quer...
[ORGULHO] Ai ele ouve você e fica do mesmo jeito que ficou a pouco tempo? Muuuito esperto...
[RAZÃO] Já estão discutindo? Bem, sabem que os dois estão certos.... Ele tem que ouvir o orgulho pra se proteger, mas precisa acreditar na paixão pra conseguir o que quer...
[ORGULHO] Chego o em cima do muro ¬¬... Pra ser a razão você não decide nada sabia?
[RAZÃO] Por ser razão, eu não tento excluir nada até que seja realmente necessário... Invés de ficarem brigando, por que não se ajudam? Ambos chegam ao objetivo de vocês e pronto.
[RAIVA] Briga? Aonde? Que foi que tão discutindo...?
[ORGULHO, RAZÃO, PAIXÃO] Sobre ela...
[RAIVA] Bah... eu pensando que já era algo que eu pudesse convidar meu amigo Violência... É que já estamos cansados dessa parede.
[ORGULHO, RAZÃO, PAIXÃO] Quieto ¬¬. Volta a ficar sem fazer nada porquê é uma discussão séria aqui.
[LUXÚRIA] Acho que ele devia era parar de se preocupar com uma, e ir atrás de 'novos horizontes'.
[TIMIDEZ] Claro, como se ele conseguisse isso... Olha o meu tamanho u.ú.
[ORGULHO] E como diabos isso ia resolver algo hein? Ele ia continuar mal depois, quando voltasse ao 'normal'.
[RAZÃO] Concordo com Orgulho... Um assunto de cada vez.
[. . .] Dá pro bando de desocupados parar de encher a cabeça do garoto de besteira, e me deixar assistir o show?
[RAZÃO] Quem disse isso?
[. . .] Esqueçam... -.-'
[ORGULHO] Cara intrometido u.ú... Entrando na conversa dos outros... pfff...
[MEDO] Acho que ele não devia, ele já acreditou uma vez e viu aonde foi parar... Não entendo por que ele ainda tenta.
[RAZÃO] Se você entendesse o que é fé, você não seria Medo, seria? Vamos deixar ele decidir, apenas tentarmos ajuda-lo... Ele vai saber o que fazer... ao menos espero. Vamos dar tempo a ele.

É... to vendo que a casa aqui em cima ta cheia... Pego o livro antigo, e o fecho, guardando-o. O que já foi escrito não pode ser mudado. Nada... O que vai ser escrito, isso sim ainda há de mudar...

[]'s Sam
Esperando o chá de cogumelo chegar ^_^ E não se preocupando mais em tentar entendê-la.

sábado, 5 de abril de 2008

E a trupe ataca novamente.

Caminhando por essas terras, novamente me deparo com a mesma trupe, sentada ao redor de uma fogueira, seus cavalos descançando e suas carroças cercando-os...
A bela que canta, dança ao redor da fogueira, enquanto ele, aquele que possui seu coração, vislumbra-a, dedilhando suavemente as cordas...
Me aproximo, timidamente, afinal eles são as poucas pessoas que encontro nessas terras tão estranhas, ela me olha e começa a cantar uma outra canção.

Parece que ela sabe o que passa em minha mente, e percebe o que sinto tanta falta e me causa tanta confusão.
Ele me convida a sentar, e aponta um tambor, o qual começo a tocar, acompanhando-os em tão bela canção.

[]'s Sam
Andando, andando e andando...

sexta-feira, 4 de abril de 2008

First Month.

Eu to... sei lá, sem saber o que falar ou fazer, diabos!
Por essa eu não esperava mesmo, sei lá se ouvi direito ou se ouvi o que eu queria ouvir, só sei que o efeito foi devastador.
Nem eu esperava que fosse ter esse efeito, pra falar a real, eu to tentando entender o efeito faz quase 40 minutos!
Porra, to nem conseguindo escrever, de tanto que bagunçou aqui. Pedir pro Tio Sammy escrever? Deixa pra lá, ele já foi fazer a pipoca pra ver o 'show'. Se bem que nem ele esperava por essa, tá fazendo pipoca no microondas mesmo que é mais rapido.
Calma... pensa... respira... respira.... respira... respira.... respira.... respira.... respira.... respira.... Já respirei pra caralho e não acalma ><
Agora que eu to vendo que não vo dormir mesmo, CADÊ MEUS CIGARROS!!!! Eu mato aqueles 'faggots' dos meus amigos que acabaram com minha reserva... ALCOOOOOOOOOOOOL... xi, só tem esse vinhozinho meia boca aqui.... ó Céus... vocês adoram aprontar pro meu lado...
Então me arrumem logo uma camisa de força pra tentar segurar isso aqui, pq depois dessa, negócio ficou bravo.


[]'s Sam
2 doses de absinto por favor...? Naaah! Manda logo a garrafa... Tem Prozac?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Bright Eyes

Leave me alone
Isolation bears hope
There's something else waiting
A promised destiny
Freezing me
I feel restless and low
These days full of sadness
Had joyfully changed
Into fear

Caminhando por essas terras estranhas, vejo algo que me é familiar...
Uma grande muralha de gelo, que eu mesmo construi anos atrás... Toco sua face gelada, e consigo ainda sentir os entalhes das palavras que um dia eu fiz aqui. Palavras as quais, não consigo ler, e nem me recordo de como eram... Mas lembro que fora erguida, uma outra vez que cai nesses domínios. Olhando por ela, vejo que uma parte fora destruída, provavelmente por ali, foi aonde falhei, aonde deixei que aquela menina se tornasse tão importante pra mim. Cigarros, bebidas e dor... É o que me sobrou.
Voltei ao meu circulo vicioso, o qual eu me torno exatamente como meus vícios...
Desnecessários e destrutivos...
Continuando lutando, dia após dia, para vencer, e conseguir sobreviver a essa batalha, contra uma parte de mim, que teima em continuar a acreditar...

Bright eyes
Blinded by fear of life
Betrayed by sunrise

[]'s Sam
Tentando não mais, querer...

So I sit in my room, today
Winter's here
In summer's season
Shall I say
I was wrong
If I'm right
Farewell to my final hope

terça-feira, 1 de abril de 2008

Day 30: . . .

Well as for now I'm gonna hear the saddest songs
And sit alone and wonder
How you're making out
but as for me, I wish that I was anywhere, with anyone
Making out.

Bem, ao menos o que me deixava preocupado não era nada demais...
Mas mesmo assim, sei lá, foi uma situação bem estranha. O que houve foi estranho, não sei como explicar, só que foi foda conseguir descançar. Coisa que vou tentar fazer agora...
E acho que já tá na hora de eu parar de contar os dias, ou contar outro tipo de datas, tipo.. dias de porre ou coisas do tipo. ah, ai são 5 x)

[]'s Sam
Bebendo, fumando e estudando...
É, eu tenho que arrumar mais coisas pra passar o tempo.

Day 29: Worried Mind

O que será que esta acontecendo fora dessas terras estranhas? Sento-me embaixo de uma árvore e observo as páginas desse livro, ainda vazias... O que vou escrever? O que devo escrever? O que está acontecendo fora de minha loucura? Como ela está?
Sinto o vento contra a face, carregando o cheiro de meus vícios... Observo, tentado o céu, apenas azul sem nenhuma nuvem ou nada em sua infinita presença.
Olho ao redor, procurando outros caminhando por tão estranha terra... Nada, ninguém... Minha prisão, minha loucura, é uma cela apenas para mim. Um refúgio só pra mim...
Mas, por que fico querendo saber do lado de fora?

[]'s Sam.
Preocupado demais pra escrever algo interessante, ou não, aqui.